Estreia na Lumine: “Guadalupe, Mãe da Humanidade”. Um presente para você viver Mais Que Um Dia de Natal.
Por Redação Lumine
|
12.dez.2024
Midle Dot

No dia de Nossa Senhora de Guadalupe, a Lumine busca reacender a essência dessa data tão importante e convida você a conhecer a história da aparição de Maria a Juan Diego, no filme que acabou de chegar na plataforma: ‘Guadalupe,  Mãe da Humanidade’.

Muito mais do que uma produção cinematográfica, esta estreia é um convite a mergulhar na história e devoção à Padroeira das Américas, com mensagens de amor, esperança e fé que ressoam profundamente neste tempo de preparação para o Natal. 

O filme 

Em Guadalupe – Mãe da humanidade, podemos acompanhar a emocionante história da aparição de Nossa Senhora ao índio mexicano Juan Diego, que é repleta de milagres e mistérios. 

No longa, dirigido por Andrés Carrigó, reconstituições históricas se mesclam com testemunhos recentes de pessoas de diversos países, que mostram a internacionalidade e a atualidade dessa aparição, reconhecida pela Igreja Católica, que aconteceu há quase 500 anos e segue conquistando fiéis e pesquisadores por todo o mundo.

Entre estes testemunhos, impressionam os de cientistas, médicos e matemáticos, que relatam as descobertas feitas a cada análise da imagem da aparição. Entre elas, estão o reflexo da cena da aparição nos olhos da imagem de Nossa Senhora e a disposição das estrelas do manto, exatamente como estavam no céu no dia da aparição.

Assista agora mesmo ao filme, clicando no botão:


Saiba mais sobre essa aparição: 

O título de Maria 

Nossa Senhora de Guadalupe é um título dado pela Igreja Católica a Maria, mãe de Jesus, em reconhecimento a quatro aparições dela ao índio Juan Diego, entre os dias 9 e 12 de dezembro de 1531, no México, em um lugar que futuramente passou a fazer parte da Vila de Guadalupe, na Cidade do México

Sua imagem oficial é venerada em um manto de tecido rudimentar, que misteriosamente resiste ao tempo e foi entronizada na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, na Cidade do México, o santuário católico mais visitado do mundo. E Nossa Senhora de Guadalupe é venerada como padroeira de toda a América Latina. 

As aparições 

Pelos relatos oficiais, Nossa Senhora apareceu a Juan Diego no monte Tepeyac, na manhã do dia 9 de dezembro, se apresentou como Virgem Maria, a “Mãe do verdadeiro Deus” e falando a Juan Diego em sua língua nativa, com grande ternura, pediu que uma igreja fosse construída naquele local. Juan Diego foi prontamente fazer o relato e o pedido ao bispo local, Frei Juan de Zumárraga, que inicialmente não acreditou em sua narrativa. 

No mesmo dia, Juan Diego voltou a ver a Virgem Maria, que pediu para que ele insistisse com o bispo. 

No dia seguinte, 10 de dezembro, Juan Diego foi novamente falar com o bispo, que lhe pediu que retornasse ao monte e pedisse a Nossa Senhora uma prova de sua identidade. Ele então voltou ao monte, onde a terceira aparição aconteceu e Nossa Senhora consentiu em fornecer um sinal, no dia seguinte. 

No entanto, no dia 11 de dezembro, Juan Bernardino, tio de Juan Diego, adoeceu gravemente e ele não foi ao monte Tepeyac, para cuidar dele. Nas primeiras horas do dia 12 de dezembro, o quadro de saúde de seu tio se agravou muito, e ele saiu às pressas, para buscar um padre para ouvir a confissão de Juan Bernardino e dar a ele a Unção dos enfermos. 

Para evitar atrasos e também por vergonha por não ido ao monte no dia anterior, Juan Diego escolheu outra rota, ao redor da colina, mas Nossa Senhora apareceu no caminho e o repreendeu suavemente, dizendo: 

“Que não se perturbe o seu rosto, nem seu coração. Não temas esta doença nem nenhuma outra, não fique aflito. Não estou eu aqui, que sou sua mãe? Você não está debaixo da minha sombra e sob o meu cuidado? Não sou eu a fonte da sua alegria?”

Em seguida, ela afirmou que seu tio ficaria bem e pediu para ele subir o monte Tepeyac, e colher as flores que encontrasse no seu cume, para levar ao bispo. Mesmo sem entender, pois a montanha era de solo estéril naquela época de inverno, Juan seguiu as instruções da Virgem. Paralelamente, Nossa Senhora apareceu para seu tio e o curou. 

Ao chegar lá, Juan encontrou rosas castelhanas, não originárias do México, florescendo, as colheu e voltou. A Virgem organizou as flores no manto, na tilma de Juan Diego, e quando ele abriu o manto diante do bispo Zumárraga no dia 12 de dezembro, as flores caíram pelo chão. No tecido, enquanto as rosas deslizavam, se formou a imagem da Virgem de Guadalupe exatamente como pode ser vista em exposição na Basílica até hoje. 

Milagres e mistérios 

Além das rosas castelhanas colhidas no México, no inverno, e do aparecimento inexplicável da imagem no manto, que levou o bispo incrédulo e todos a sua volta a caírem de joelhos, diversos fatos misteriosos são ligados à imagem

1- O primeiro deles se refere à própria tilma de Juan Diego, onde surgiu a imagem. Este manto, considerado de baixíssima qualidade, era áspero, feito de fibras de cacto, impróprio para se fazer qualquer pintura, e sem possibilidade de perdurar por muitos anos sem se deteriorar. No entanto, ele segue intacto e, onde está a imagem, a textura é suave como de uma seda. Fora da área da imagem, o tecido segue áspero e tosco. 

Além disso, peritos em fotografia infravermelha que estudaram a tilma em 1970, relataram que não havia qualquer traço de uso de pincel, em uma imagem que parecia plasmada toda ao mesmo tempo. 

2- Na imagem também há detalhes intrigantes. O mais famoso deles se refere aos olhos da Virgem: um oftalmologista peruano, o doutor José Alte Tonsmann, estudou os olhos da imagem da Virgem Maria com uma amplificação de 2.500 vezes e identificou treze pessoas refletidas nos dois olhos, em diferentes proporções, exatamente como um olho humano refletiria uma imagem. Essa parece ser a captura do momento exato em que Juan Diego abriu a sua tilma diante do bispo e das demais pessoas presentes em sua sala. 

3- O simbolismo da imagem, sem necessidade de qualquer explicação, converteu milhares de astecas ao cristianismo, à primeira vista da imagem: 

  • O cabelo solto de Maria e dividido ao meio era para os astecas sinal de virgindade. Ao mesmo tempo, a faixa em seu ventre indicava gravidez: ela era Virgem e mãe.
  • Seus traços mestiços mostram a união de duas raças: espanhóis e nativos.
  •  A posição das mãos significa oração tanto para europeus como para os indígenas, que viam a Virgem “em um passo de dança”, que para eles era sua forma de rezar.
  • A flor de quatro pétalas que se destacava no ventre dela era chamada pelos astecas de “Nahui Ollin”: era o símbolo de Deus, logo ela carregava Deus em seu ventre.
  • Os raios ao redor significavam para os astecas o brilho do sol, a maior divindade daquela cultura, que na imagem era maior que a Virgem, mas se intensificava em seu ventre, onde Maria carrega o menino: ela era Mãe de Deus.
  • Ela pisa sobre a lua crescente escurecida, que representa as forças do mal.
  • O anjo na base da imagem, com asas de pássaros típicos daquela região, simboliza a união entre a terra e o céu.

4- Estudos posteriores de cientistas revelaram ainda que as 46 estrelas do manto mostram exatamente a disposição das constelações vistas no céu naquela noite da aparição, em 1531. E um matemático chamado Fernando Ojeda desvendou recentemente um padrão matemático na distribuição das estrelas do manto, que forma uma música harmonicamente perfeita. 


Clique aqui e assista agora mesmo ao filme Guadalupe – Mãe da humanidade, na Lumine.

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No dia de Nossa Senhora de Guadalupe, a Lumine busca reacender a essência dessa data tão importante e convida você a conhecer a história da aparição de Maria a Juan Diego, no filme que acabou de chegar na plataforma: ‘Guadalupe,  Mãe da Humanidade’.

Muito mais do que uma produção cinematográfica, esta estreia é um convite a mergulhar na história e devoção à Padroeira das Américas, com mensagens de amor, esperança e fé que ressoam profundamente neste tempo de preparação para o Natal. 

O filme 

Em Guadalupe – Mãe da humanidade, podemos acompanhar a emocionante história da aparição de Nossa Senhora ao índio mexicano Juan Diego, que é repleta de milagres e mistérios. 

No longa, dirigido por Andrés Carrigó, reconstituições históricas se mesclam com testemunhos recentes de pessoas de diversos países, que mostram a internacionalidade e a atualidade dessa aparição, reconhecida pela Igreja Católica, que aconteceu há quase 500 anos e segue conquistando fiéis e pesquisadores por todo o mundo.

Entre estes testemunhos, impressionam os de cientistas, médicos e matemáticos, que relatam as descobertas feitas a cada análise da imagem da aparição. Entre elas, estão o reflexo da cena da aparição nos olhos da imagem de Nossa Senhora e a disposição das estrelas do manto, exatamente como estavam no céu no dia da aparição.

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Saiba mais sobre essa aparição: 

O título de Maria 

Nossa Senhora de Guadalupe é um título dado pela Igreja Católica a Maria, mãe de Jesus, em reconhecimento a quatro aparições dela ao índio Juan Diego, entre os dias 9 e 12 de dezembro de 1531, no México, em um lugar que futuramente passou a fazer parte da Vila de Guadalupe, na Cidade do México

Sua imagem oficial é venerada em um manto de tecido rudimentar, que misteriosamente resiste ao tempo e foi entronizada na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe, na Cidade do México, o santuário católico mais visitado do mundo. E Nossa Senhora de Guadalupe é venerada como padroeira de toda a América Latina. 

As aparições 

Pelos relatos oficiais, Nossa Senhora apareceu a Juan Diego no monte Tepeyac, na manhã do dia 9 de dezembro, se apresentou como Virgem Maria, a “Mãe do verdadeiro Deus” e falando a Juan Diego em sua língua nativa, com grande ternura, pediu que uma igreja fosse construída naquele local. Juan Diego foi prontamente fazer o relato e o pedido ao bispo local, Frei Juan de Zumárraga, que inicialmente não acreditou em sua narrativa. 

No mesmo dia, Juan Diego voltou a ver a Virgem Maria, que pediu para que ele insistisse com o bispo. 

No dia seguinte, 10 de dezembro, Juan Diego foi novamente falar com o bispo, que lhe pediu que retornasse ao monte e pedisse a Nossa Senhora uma prova de sua identidade. Ele então voltou ao monte, onde a terceira aparição aconteceu e Nossa Senhora consentiu em fornecer um sinal, no dia seguinte. 

No entanto, no dia 11 de dezembro, Juan Bernardino, tio de Juan Diego, adoeceu gravemente e ele não foi ao monte Tepeyac, para cuidar dele. Nas primeiras horas do dia 12 de dezembro, o quadro de saúde de seu tio se agravou muito, e ele saiu às pressas, para buscar um padre para ouvir a confissão de Juan Bernardino e dar a ele a Unção dos enfermos. 

Para evitar atrasos e também por vergonha por não ido ao monte no dia anterior, Juan Diego escolheu outra rota, ao redor da colina, mas Nossa Senhora apareceu no caminho e o repreendeu suavemente, dizendo: 

“Que não se perturbe o seu rosto, nem seu coração. Não temas esta doença nem nenhuma outra, não fique aflito. Não estou eu aqui, que sou sua mãe? Você não está debaixo da minha sombra e sob o meu cuidado? Não sou eu a fonte da sua alegria?”

Em seguida, ela afirmou que seu tio ficaria bem e pediu para ele subir o monte Tepeyac, e colher as flores que encontrasse no seu cume, para levar ao bispo. Mesmo sem entender, pois a montanha era de solo estéril naquela época de inverno, Juan seguiu as instruções da Virgem. Paralelamente, Nossa Senhora apareceu para seu tio e o curou. 

Ao chegar lá, Juan encontrou rosas castelhanas, não originárias do México, florescendo, as colheu e voltou. A Virgem organizou as flores no manto, na tilma de Juan Diego, e quando ele abriu o manto diante do bispo Zumárraga no dia 12 de dezembro, as flores caíram pelo chão. No tecido, enquanto as rosas deslizavam, se formou a imagem da Virgem de Guadalupe exatamente como pode ser vista em exposição na Basílica até hoje. 

Milagres e mistérios 

Além das rosas castelhanas colhidas no México, no inverno, e do aparecimento inexplicável da imagem no manto, que levou o bispo incrédulo e todos a sua volta a caírem de joelhos, diversos fatos misteriosos são ligados à imagem

1- O primeiro deles se refere à própria tilma de Juan Diego, onde surgiu a imagem. Este manto, considerado de baixíssima qualidade, era áspero, feito de fibras de cacto, impróprio para se fazer qualquer pintura, e sem possibilidade de perdurar por muitos anos sem se deteriorar. No entanto, ele segue intacto e, onde está a imagem, a textura é suave como de uma seda. Fora da área da imagem, o tecido segue áspero e tosco. 

Além disso, peritos em fotografia infravermelha que estudaram a tilma em 1970, relataram que não havia qualquer traço de uso de pincel, em uma imagem que parecia plasmada toda ao mesmo tempo. 

2- Na imagem também há detalhes intrigantes. O mais famoso deles se refere aos olhos da Virgem: um oftalmologista peruano, o doutor José Alte Tonsmann, estudou os olhos da imagem da Virgem Maria com uma amplificação de 2.500 vezes e identificou treze pessoas refletidas nos dois olhos, em diferentes proporções, exatamente como um olho humano refletiria uma imagem. Essa parece ser a captura do momento exato em que Juan Diego abriu a sua tilma diante do bispo e das demais pessoas presentes em sua sala. 

3- O simbolismo da imagem, sem necessidade de qualquer explicação, converteu milhares de astecas ao cristianismo, à primeira vista da imagem: 

  • O cabelo solto de Maria e dividido ao meio era para os astecas sinal de virgindade. Ao mesmo tempo, a faixa em seu ventre indicava gravidez: ela era Virgem e mãe.
  • Seus traços mestiços mostram a união de duas raças: espanhóis e nativos.
  •  A posição das mãos significa oração tanto para europeus como para os indígenas, que viam a Virgem “em um passo de dança”, que para eles era sua forma de rezar.
  • A flor de quatro pétalas que se destacava no ventre dela era chamada pelos astecas de “Nahui Ollin”: era o símbolo de Deus, logo ela carregava Deus em seu ventre.
  • Os raios ao redor significavam para os astecas o brilho do sol, a maior divindade daquela cultura, que na imagem era maior que a Virgem, mas se intensificava em seu ventre, onde Maria carrega o menino: ela era Mãe de Deus.
  • Ela pisa sobre a lua crescente escurecida, que representa as forças do mal.
  • O anjo na base da imagem, com asas de pássaros típicos daquela região, simboliza a união entre a terra e o céu.

4- Estudos posteriores de cientistas revelaram ainda que as 46 estrelas do manto mostram exatamente a disposição das constelações vistas no céu naquela noite da aparição, em 1531. E um matemático chamado Fernando Ojeda desvendou recentemente um padrão matemático na distribuição das estrelas do manto, que forma uma música harmonicamente perfeita. 


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