Selecionamos os melhores momentos da ExpoCatólica 2025, que não apenas marcaram o evento, mas reafirmaram que a beleza ainda é o melhor caminho até a verdade.
Se você não teve a chance de participar, esse texto vai te deixar por dentro de tudo que aconteceu.
Durante quatro dias de encontros, a ExpoCatólica 2025 foi mais do que uma feira: foi uma confirmação de que anos de trabalho e esforço para trazer o catolicismo às massas estão valendo a pena.
O cinema católica, muitas vezes invisível aos grandes holofotes, subiu ao centro da cena: mais do que nunca, ele está vivo, potente e inadiável.
Logo na abertura do Fórum de Cinema, mais de 500 pessoas participaram de um painel que foi além de técnicas e mergulhou no que há de mais essencial na arte cristã: a vocação de imaginar o invisível.
Mediado por Gustavo Leite, diretor dos Originais Lumine, o encontro reuniu vozes que hoje ocupam um lugar central na construção do novo audiovisual católico brasileiro: Ralphy Batista, da TV Canção Nova, Patrícia Maria, produtora cinematográfica, e Ygor Siqueira, da 360 WayUp.
Mais do que um debate, foi uma convocação. Um chamado à responsabilidade de formar imaginários, tocar consciências e devolver à arte o seu papel mais nobre: revelar sentido e despertar consciências para o que realmente importa.
“Não estamos aqui só para entreter. Estamos aqui para formar imaginários, tocar consciências e propor sentido.” — Gustavo Leite
O filme comoveu o Brasil, conquistou prêmios internacionais e foi indicado ao Grande Otelo. Mas a história não termina quando os créditos sobem. Com o lançamento do livro A Vida que Virou Filme, e o Filme que Virou Livro, o Padre Márlon Múcio nos convida a voltar ao ponto de partida e mergulhar mais fundo em sua jornada.
Entre memórias pessoais, inspirações espirituais e detalhes que não cabiam no roteiro, o livro revela aquilo que só o silêncio da página impressa é capaz de dizer. É uma extensão da obra, mas também um novo caminho: mais íntimo e contemplativo. Um testemunho que continua, agora não apenas visto, mas lido, meditado e guardado no coração.
Em meio ao ritmo acelerado da feira, um gesto delicado chamou a atenção de quem passava: os cards sonoros distribuídos com mensagens personalizadas em áudio. Pequenos no formato, mas profundos na experiência, eles ofereceram ao público um momento de pausa e escuta.
A exibição do documentário Milagre Vivo foi um dos momentos mais comoventes da Expocatólica. O filme narra a jornada do Padre Márlon Múcio, que, mesmo enfrentando uma enfermidade rara, decidiu transformar sua dor em missão. Em peregrinação pela Europa, ele leva ao Papa Francisco o clamor dos brasileiros acometidos por doenças raras.
Assistir à obra ao lado do próprio Padre Márlon deu ao público algo que nenhuma tela consegue capturar por completo: a força de um testemunho vivo. Sua presença ali, diante da plateia, tornou o filme ainda mais real, mais íntimo, mais humano. Foi cinema, sim. Mas foi também encontro e partilha, entre quem assiste e quem oferece a própria vida como resposta ao chamado de Deus.
A história de Carlo Acutis dispensa adornos. Sua vida, marcada pela simplicidade e pela entrega a Deus no cotidiano, já carrega em si uma força extraordinária. E foi justamente essa força silenciosa que norteou o painel exclusivo sobre o documentário brasileiro em produção — o primeiro do país dedicado ao jovem que se tornou símbolo de uma santidade possível no tempo presente.
No encontro, Pe. Fábio Vieira, Joaquim Pedra e Antônio Marcos compartilharam os bastidores do projeto, suas motivações espirituais e as escolhas criativas por trás de um filme que não se propõe apenas a narrar fatos, mas a tocar a alma. Mais do que um relato biográfico, trata-se de um convite à conversão e ao desejo de céu, especialmente para uma geração que muitas vezes busca sentido onde ele não está.
O painel foi marcado por reverência, emoção e um sentimento comum a todos os presentes: a certeza de que a juventude ainda deseja o eterno — e de que Carlo Acutis veio para lembrar que a santidade continua ao nosso alcance.
A ExpoCatólica 2025 nos mostrou que é possível ter esperança no futuro.
Diante dos olhos de quem passou por seus corredores, surgiu uma nova geração que já não aceita ver a fé tratada com improviso ou superficialidade. Uma geração que compreende que evangelizar é também elevar o olhar, o gosto, a linguagem.
Esse movimento não terminou com a feira. Ele segue vivo, todos os dias, onde quer que a beleza encontre espaço para habitar — e onde a arte continua sendo ponte entre nós e o invisível.
Confira aqui o vídeo que mostra como foi esse evento extraordinário.
Selecionamos os melhores momentos da ExpoCatólica 2025, que não apenas marcaram o evento, mas reafirmaram que a beleza ainda é o melhor caminho até a verdade.
Se você não teve a chance de participar, esse texto vai te deixar por dentro de tudo que aconteceu.
Durante quatro dias de encontros, a ExpoCatólica 2025 foi mais do que uma feira: foi uma confirmação de que anos de trabalho e esforço para trazer o catolicismo às massas estão valendo a pena.
O cinema católica, muitas vezes invisível aos grandes holofotes, subiu ao centro da cena: mais do que nunca, ele está vivo, potente e inadiável.
Logo na abertura do Fórum de Cinema, mais de 500 pessoas participaram de um painel que foi além de técnicas e mergulhou no que há de mais essencial na arte cristã: a vocação de imaginar o invisível.
Mediado por Gustavo Leite, diretor dos Originais Lumine, o encontro reuniu vozes que hoje ocupam um lugar central na construção do novo audiovisual católico brasileiro: Ralphy Batista, da TV Canção Nova, Patrícia Maria, produtora cinematográfica, e Ygor Siqueira, da 360 WayUp.
Mais do que um debate, foi uma convocação. Um chamado à responsabilidade de formar imaginários, tocar consciências e devolver à arte o seu papel mais nobre: revelar sentido e despertar consciências para o que realmente importa.
“Não estamos aqui só para entreter. Estamos aqui para formar imaginários, tocar consciências e propor sentido.” — Gustavo Leite
O filme comoveu o Brasil, conquistou prêmios internacionais e foi indicado ao Grande Otelo. Mas a história não termina quando os créditos sobem. Com o lançamento do livro A Vida que Virou Filme, e o Filme que Virou Livro, o Padre Márlon Múcio nos convida a voltar ao ponto de partida e mergulhar mais fundo em sua jornada.
Entre memórias pessoais, inspirações espirituais e detalhes que não cabiam no roteiro, o livro revela aquilo que só o silêncio da página impressa é capaz de dizer. É uma extensão da obra, mas também um novo caminho: mais íntimo e contemplativo. Um testemunho que continua, agora não apenas visto, mas lido, meditado e guardado no coração.
Em meio ao ritmo acelerado da feira, um gesto delicado chamou a atenção de quem passava: os cards sonoros distribuídos com mensagens personalizadas em áudio. Pequenos no formato, mas profundos na experiência, eles ofereceram ao público um momento de pausa e escuta.
A exibição do documentário Milagre Vivo foi um dos momentos mais comoventes da Expocatólica. O filme narra a jornada do Padre Márlon Múcio, que, mesmo enfrentando uma enfermidade rara, decidiu transformar sua dor em missão. Em peregrinação pela Europa, ele leva ao Papa Francisco o clamor dos brasileiros acometidos por doenças raras.
Assistir à obra ao lado do próprio Padre Márlon deu ao público algo que nenhuma tela consegue capturar por completo: a força de um testemunho vivo. Sua presença ali, diante da plateia, tornou o filme ainda mais real, mais íntimo, mais humano. Foi cinema, sim. Mas foi também encontro e partilha, entre quem assiste e quem oferece a própria vida como resposta ao chamado de Deus.
A história de Carlo Acutis dispensa adornos. Sua vida, marcada pela simplicidade e pela entrega a Deus no cotidiano, já carrega em si uma força extraordinária. E foi justamente essa força silenciosa que norteou o painel exclusivo sobre o documentário brasileiro em produção — o primeiro do país dedicado ao jovem que se tornou símbolo de uma santidade possível no tempo presente.
No encontro, Pe. Fábio Vieira, Joaquim Pedra e Antônio Marcos compartilharam os bastidores do projeto, suas motivações espirituais e as escolhas criativas por trás de um filme que não se propõe apenas a narrar fatos, mas a tocar a alma. Mais do que um relato biográfico, trata-se de um convite à conversão e ao desejo de céu, especialmente para uma geração que muitas vezes busca sentido onde ele não está.
O painel foi marcado por reverência, emoção e um sentimento comum a todos os presentes: a certeza de que a juventude ainda deseja o eterno — e de que Carlo Acutis veio para lembrar que a santidade continua ao nosso alcance.
A ExpoCatólica 2025 nos mostrou que é possível ter esperança no futuro.
Diante dos olhos de quem passou por seus corredores, surgiu uma nova geração que já não aceita ver a fé tratada com improviso ou superficialidade. Uma geração que compreende que evangelizar é também elevar o olhar, o gosto, a linguagem.
Esse movimento não terminou com a feira. Ele segue vivo, todos os dias, onde quer que a beleza encontre espaço para habitar — e onde a arte continua sendo ponte entre nós e o invisível.
Confira aqui o vídeo que mostra como foi esse evento extraordinário.
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