Recentemente, a imprensa internacional apelidou Leão XIV de o “Papa cinéfilo”, e não é para menos. O sucessor de Francisco, conhecido por sua longa trajetória missionária na América Latina e por sua espiritualidade agostiniana, sempre viu na arte uma ponte para o diálogo com o mundo.
Para o Papa Leão XIV, o cinema não é apenas entretenimento; é um espelho da alma humana. Em suas escolhas, vemos um reflexo de sua própria missão: um olhar de ternura sobre os pobres, uma busca incessante pela dignidade humana e a crença de que a graça pode ser encontrada mesmo nas situações mais sombrias.
A verdadeira essência de ser católico, como o Papa nos ensina, não é fugir da complexidade do mundo, mas encontrá-lo, amá-lo e redimi-lo com esperança. Os filmes que tocam seu coração não são necessariamente “religiosos”, mas são profundamente humanos.
Confira a lista de filmes recomendados pelo Vaticano.
A lista, como analisada pelo Avvenire, é uma verdadeira “tetralogia da graça”. Ela nos afasta da ideia de uma fé desencarnada e nos mostra a “classe média da santidade”: pessoas comuns que, mesmo diante da escuridão, do cinismo e da tirania, escolhem a bondade como ato de resistência espiritual.
Aqui estão quatro filmes que moldaram a visão pastoral do Papa Leão XIV:

Este filme é a grande lição do Papa sobre o valor da comunidade contra a lógica do “cada um por si”. A história segue George Bailey, um homem bom que passa a vida abrindo mão dos seus sonhos para ajudar sua cidade. Quando um desastre o faz pensar que sua vida foi inútil, um anjo aparece. O Papa ama este filme porque ele nos mostra, de forma mágica, como seria o mundo sem a bondade de George: um lugar muito mais triste. É a prova de que nossa vida tem um impacto imenso no próximo e que o valor de alguém não está no dinheiro, mas no amor que distribuiu.

Para o Papa, este filme mostra como a alegria pode ser uma poderosa força de mudança. Acompanhamos a noviça Maria, que leva música e afeto para a casa do rígido Capitão von Trapp e seus sete filhos. A alegria dela não quebra apenas a disciplina militar da casa, mas também se torna a principal força da família para resistir à força brutal do nazismo que crescia na Áustria. É uma história que prova como a beleza, a música e o amor podem ser mais fortes que o ódio e o medo.

Esta é, talvez, a escolha mais corajosa e humana do Papa. O filme nos mostra o silêncio doloroso de uma família que se desintegrou após a morte do filho mais velho. Vemos o filho que sobreviveu ser consumido pela culpa, e a mãe, incapaz de perdoar, se fechar para a vida. Para Leão XIV, este filme fala sobre um mundo que se esqueceu do poder do perdão. A cura não vem de um milagre, mas de algo maior e profundamente humano: a coragem de um pai que abraça o filho e escolhe enfrentar a dor juntos, em vez de fingir que está tudo bem.

O filme de Benigni é a síntese da “tetralogia da graça”. O Papa vê na história de Guido, um judeu deportado com seu filho, a prova de que a imaginação pode ser o último baluarte do amor. Para proteger Giosuè do horror da Shoah, Guido transforma o campo de extermínio em um jogo. Este ato de fantasia não é uma negação do mal; para Leão XIV, é a forma mais elevada de resistência espiritual. Em um sistema criado para desumanizar, usar a alegria e a imaginação é o “gesto de sobrevivência” que preserva a alma e a dignidade humanas, mesmo à beira da morte.
***
A “tetralogia da graça” de Leão XIV é, portanto, um desafio direto para nós. Esses filmes nos lembram que a santidade não é algo distante, mas uma escolha profundamente humana. A pergunta que o Papa nos faz, através de George, Maria, Conrad e Guido, não é: “Você fará coisas extraordinárias?”. Mas sim: “Você terá a coragem de ser bom, de perdoar, de amar e de proteger a inocência, mesmo quando o mundo lhe der todas as razões para não o fazer?”. A verdadeira fé, como a grande arte, se encontra nessa escolha diária.
***
A Lumine nasceu exatamente para alimentar essa escolha. Como o maior streaming católico do Brasil, nosso propósito é oferecer um cinema que dialogue com a fé e inspire essa coragem de viver.
É a sua chance de ter acesso a um catálogo com centenas de filmes e séries que, assim como os preferidos do Papa, revelam a beleza da alma humana. E agora, você pode fazer isso com a melhor condição do ano: a Black Lumine está oferecendo até 40% de desconto nas assinaturas.
Clique aqui e assista agora mesmo.
Recentemente, a imprensa internacional apelidou Leão XIV de o “Papa cinéfilo”, e não é para menos. O sucessor de Francisco, conhecido por sua longa trajetória missionária na América Latina e por sua espiritualidade agostiniana, sempre viu na arte uma ponte para o diálogo com o mundo.
Para o Papa Leão XIV, o cinema não é apenas entretenimento; é um espelho da alma humana. Em suas escolhas, vemos um reflexo de sua própria missão: um olhar de ternura sobre os pobres, uma busca incessante pela dignidade humana e a crença de que a graça pode ser encontrada mesmo nas situações mais sombrias.
A verdadeira essência de ser católico, como o Papa nos ensina, não é fugir da complexidade do mundo, mas encontrá-lo, amá-lo e redimi-lo com esperança. Os filmes que tocam seu coração não são necessariamente “religiosos”, mas são profundamente humanos.
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A lista, como analisada pelo Avvenire, é uma verdadeira “tetralogia da graça”. Ela nos afasta da ideia de uma fé desencarnada e nos mostra a “classe média da santidade”: pessoas comuns que, mesmo diante da escuridão, do cinismo e da tirania, escolhem a bondade como ato de resistência espiritual.
Aqui estão quatro filmes que moldaram a visão pastoral do Papa Leão XIV:

Este filme é a grande lição do Papa sobre o valor da comunidade contra a lógica do “cada um por si”. A história segue George Bailey, um homem bom que passa a vida abrindo mão dos seus sonhos para ajudar sua cidade. Quando um desastre o faz pensar que sua vida foi inútil, um anjo aparece. O Papa ama este filme porque ele nos mostra, de forma mágica, como seria o mundo sem a bondade de George: um lugar muito mais triste. É a prova de que nossa vida tem um impacto imenso no próximo e que o valor de alguém não está no dinheiro, mas no amor que distribuiu.

Para o Papa, este filme mostra como a alegria pode ser uma poderosa força de mudança. Acompanhamos a noviça Maria, que leva música e afeto para a casa do rígido Capitão von Trapp e seus sete filhos. A alegria dela não quebra apenas a disciplina militar da casa, mas também se torna a principal força da família para resistir à força brutal do nazismo que crescia na Áustria. É uma história que prova como a beleza, a música e o amor podem ser mais fortes que o ódio e o medo.

Esta é, talvez, a escolha mais corajosa e humana do Papa. O filme nos mostra o silêncio doloroso de uma família que se desintegrou após a morte do filho mais velho. Vemos o filho que sobreviveu ser consumido pela culpa, e a mãe, incapaz de perdoar, se fechar para a vida. Para Leão XIV, este filme fala sobre um mundo que se esqueceu do poder do perdão. A cura não vem de um milagre, mas de algo maior e profundamente humano: a coragem de um pai que abraça o filho e escolhe enfrentar a dor juntos, em vez de fingir que está tudo bem.

O filme de Benigni é a síntese da “tetralogia da graça”. O Papa vê na história de Guido, um judeu deportado com seu filho, a prova de que a imaginação pode ser o último baluarte do amor. Para proteger Giosuè do horror da Shoah, Guido transforma o campo de extermínio em um jogo. Este ato de fantasia não é uma negação do mal; para Leão XIV, é a forma mais elevada de resistência espiritual. Em um sistema criado para desumanizar, usar a alegria e a imaginação é o “gesto de sobrevivência” que preserva a alma e a dignidade humanas, mesmo à beira da morte.
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A “tetralogia da graça” de Leão XIV é, portanto, um desafio direto para nós. Esses filmes nos lembram que a santidade não é algo distante, mas uma escolha profundamente humana. A pergunta que o Papa nos faz, através de George, Maria, Conrad e Guido, não é: “Você fará coisas extraordinárias?”. Mas sim: “Você terá a coragem de ser bom, de perdoar, de amar e de proteger a inocência, mesmo quando o mundo lhe der todas as razões para não o fazer?”. A verdadeira fé, como a grande arte, se encontra nessa escolha diária.
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