Nos últimos 20 anos, três jovens brasileiras foram beatificadas pela Igreja Católica.
Na história delas existem muitas características em comum: a obstinação na fé, a dedicação à caridade, a perseverança na pureza.
Um aspecto, porém, se destaca: todas foram vítimas de crimes cruéis e morreram como mártires.
Conheça a seguir a história dessas três jovens beatas brasileiras.
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Em 1982, o Brasil se chocou com a notícia do assassinato brutal de uma jovem de 20 anos por um homem que invadiu a sua casa em Juiz de Fora, Minas Gerais, para tentar violentá-la.
Seu nome era Isabel Cristina. Isabel era natural de Barbacena, no interior do mesmo estado, onde viveu uma infância e adolescência feliz, ao lado da família e dos amigos.
Após sua morte, diversos testemunhos vieram à tona para afirmar que aquela garota, em muitos aspectos semelhante às demais, possuía algo especial. A caridade de Isabel para com os mais necessitados, os pobres, os doentes e os idosos chamava atenção.
Em 2020, o Papa Francisco autorizou a publicação do decreto que reconheceu o martírio de Isabel Cristina. No dia 10 de dezembro de 2022, ela foi beatificada.
Albertina Berkenbrock nasceu em 11 de abril de 1919, em Imaruí, Santa Catarina. Filha de pais muito católicos, ela logo cedo aprendeu a rezar e a frequentar a igreja. A menina cultivava uma forte devoção à Virgem Maria e a São Luís Gonzaga, padroeiro da juventude.
No dia a dia, Albertina frequentava a escola e ajudava os pais nos trabalhos da roça. Numa ocasião, quando saiu em busca de um boi perdido, Albertina sofreu uma tentativa de estupro e morreu assassinada enquanto se defendia do agressor, um empregado de sua família.
Ela tinha apenas 12 anos. Sua morte comoveu toda a comunidade, que identificou em sua luta pela vida as marcas de grandes virtudes heróicas e do martírio.
Em 2007, o Papa Bento XVI beatificou a jovem Albertina.
Benigna Cardoso da Silva nasceu em 15 de outubro de 1928, em Santana do Cariri, no Ceará, numa família humilde e trabalhadora. Desde cedo, tinha uma devoção profunda à fé católica.
Em 1941, aos 13 anos de idade, durante uma ida ao poço para buscar água, Benigna foi atacada por um jovem que tentou abusar sexualmente dela. A menina resistiu firmemente aos avanços do agressor, que a assassinou a golpes de facão.
Tamanha tragédia chocou a comunidade local. Com o tempo, Benigna se tornaria símbolo de pureza, coragem e fé, sendo chamada de “mártir da castidade”.
Após ter o processo de canonização iniciado em 2011, a menina Benigna teve seu martírio reconhecido pela Igreja Católica em 2019. Sua beatificação aconteceu em 2022.
***
E aí, você já conhecia a história dessas três beatas e mártires brasileiras? Assista a O Brasil de todos os santos, série exclusiva da Lumine dirigida por Juliano Cazarré, na qual você aprofundará o seu conhecimento sobre o fenômeno da santidade no Brasil. Acesse este link e assista a todos os episódios.
Nos últimos 20 anos, três jovens brasileiras foram beatificadas pela Igreja Católica.
Na história delas existem muitas características em comum: a obstinação na fé, a dedicação à caridade, a perseverança na pureza.
Um aspecto, porém, se destaca: todas foram vítimas de crimes cruéis e morreram como mártires.
Conheça a seguir a história dessas três jovens beatas brasileiras.
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Em 1982, o Brasil se chocou com a notícia do assassinato brutal de uma jovem de 20 anos por um homem que invadiu a sua casa em Juiz de Fora, Minas Gerais, para tentar violentá-la.
Seu nome era Isabel Cristina. Isabel era natural de Barbacena, no interior do mesmo estado, onde viveu uma infância e adolescência feliz, ao lado da família e dos amigos.
Após sua morte, diversos testemunhos vieram à tona para afirmar que aquela garota, em muitos aspectos semelhante às demais, possuía algo especial. A caridade de Isabel para com os mais necessitados, os pobres, os doentes e os idosos chamava atenção.
Em 2020, o Papa Francisco autorizou a publicação do decreto que reconheceu o martírio de Isabel Cristina. No dia 10 de dezembro de 2022, ela foi beatificada.
Albertina Berkenbrock nasceu em 11 de abril de 1919, em Imaruí, Santa Catarina. Filha de pais muito católicos, ela logo cedo aprendeu a rezar e a frequentar a igreja. A menina cultivava uma forte devoção à Virgem Maria e a São Luís Gonzaga, padroeiro da juventude.
No dia a dia, Albertina frequentava a escola e ajudava os pais nos trabalhos da roça. Numa ocasião, quando saiu em busca de um boi perdido, Albertina sofreu uma tentativa de estupro e morreu assassinada enquanto se defendia do agressor, um empregado de sua família.
Ela tinha apenas 12 anos. Sua morte comoveu toda a comunidade, que identificou em sua luta pela vida as marcas de grandes virtudes heróicas e do martírio.
Em 2007, o Papa Bento XVI beatificou a jovem Albertina.
Benigna Cardoso da Silva nasceu em 15 de outubro de 1928, em Santana do Cariri, no Ceará, numa família humilde e trabalhadora. Desde cedo, tinha uma devoção profunda à fé católica.
Em 1941, aos 13 anos de idade, durante uma ida ao poço para buscar água, Benigna foi atacada por um jovem que tentou abusar sexualmente dela. A menina resistiu firmemente aos avanços do agressor, que a assassinou a golpes de facão.
Tamanha tragédia chocou a comunidade local. Com o tempo, Benigna se tornaria símbolo de pureza, coragem e fé, sendo chamada de “mártir da castidade”.
Após ter o processo de canonização iniciado em 2011, a menina Benigna teve seu martírio reconhecido pela Igreja Católica em 2019. Sua beatificação aconteceu em 2022.
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E aí, você já conhecia a história dessas três beatas e mártires brasileiras? Assista a O Brasil de todos os santos, série exclusiva da Lumine dirigida por Juliano Cazarré, na qual você aprofundará o seu conhecimento sobre o fenômeno da santidade no Brasil. Acesse este link e assista a todos os episódios.
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