Conheça o filme que revela a verdade sobre a indústria do aborto
Por Redação Lumine
|
04.nov.2022
Midle Dot

A prática do aborto faz parte de uma das indústrias mais lucrativas que há no mundo.

Uma indústria que mobiliza bilhões de dólares todos os anos.

No relatório anual da Planned Parenthood, organização responsável por 50% dos abortos realizados nos Estados Unidos, a receita informada para o ano de 2021 foi de 1, 7 bilhão de dólares.

No que diz respeito ao número de abortos, a Organização Mundial da Saúde informa que a taxa mundial de abortos é de aproximadamente 73 milhões por ano.

Considerando tal estatística macabra, a Dr. Alveda King — sobrinha de Martin Luther King — produziu em 2010 o documentário Bloodmoney: aborto legalizado, que traz uma investigação sobre a prática industrial do aborto dentro da sociedade e busca responder à seguinte questão: quais são as consequências sociais, psicológicas e espirituais dessa prática?

O aborto como um produto

O documentário apresenta entrevistas com membros do movimento pró-vida dos Estados Unidos, com mulheres que já realizaram abortos e com pessoas que trabalharam dentro da indústria do aborto.

Nesse sentido, dois entrevistados merecem destaque: Carol Everett, ex-proprietária de várias clínicas de aborto que revela a chocante verdade de como estratégias de marketing eram empregadas para fazer com que as suas clientes fossem convencidas a realizar os abortos e a tornarem-se “fiéis” à empresa. Ela diz: “Nosso objetivo era fazer com que meninas com idade entre 13 e 18 anos realizassem de 3 a 5 abortos conosco”.

Carol Everett

Everett mostra como acontecia a abordagem das mulheres e as estratégias empregadas por sua equipe de “vendedoras” para convencer essas jovens e adolescentes a praticarem os abortos: primeiro era necessário criar uma intimidade com elas, quebrando a sua timidez ao falar de assuntos de natureza sexual; depois era preciso convencê-las de que os valores delas eram diferentes dos valores de seus pais. Ou seja: era preciso, de certa forma, afastá-las emocionalmente de suas famílias para que elas se sentissem desprotegidas e só pudessem encontrar algum refúgio nas clínicas de aborto.

Arrependida, Everett revela todas essas táticas e nos dá um testemunho emocionante: “Reconheço que estive envolvida na morte de mais de 35 mil bebês”, ela declara.

Outro entrevistado que merece destaque é o Dr. Bernard Nathanson.

Nathanson foi um médico ginecologista pioneiro na luta pela legalização do aborto nos Estados Unidos e sua prática clínica faria com que ele ficasse conhecido como “o rei do aborto”.

O Dr. Bernard Nathanson

Ao todo, Nathanson esteve envolvido em 60.000 abortos durante vários anos de prática clínica. Tudo mudaria quando, segundo ele, certo dia, ao ouvir o coração de um dos bebês, ele percebera que não estava lidando com apenas um “amontoado de células”, mas com um ser humano.

Após deixar de ser abortista, Nathanson viria se tornar um dos principais expoentes do ativismo pró-vida americano. Seu testemunho é muito importante porque traz a autoridade da experiência.

As vítimas do aborto

Outro aspecto importante abordado pelo documentário é o das consequências físicas e psicológicas sofridas pelas mulheres que decidem abortar. Vimos como as estratégias de marketing usadas para convencê-las são empregadas para deixá-las vulneráveis. 

O que tais estratégias encobrem são as consequências ruins provocadas pelo aborto: os traumas sofridos durante e depois do processo. Traumas que podem durar a vida inteira.

Vemos também o impacto que a prática do aborto provoca na sociedade como um todo. Uma informação muito importante e pouco comentada é que, nos Estados Unidos, a maioria das mães que praticam o aborto é de mulheres negras, o que, estatisticamente, vem provocando uma diminuição significativa da população negra americana.

Bloodmoney é um documentário chocante e revelador, que mostra que por trás da legalização do aborto nos Estados Unidos há poucas bases científicas e muitos malabarismos retóricos e judiciais, os quais alimentam uma indústria bilionária e afetam a vida de milhões de pessoas — principalmente daquelas a quem foi negado o direito de nascer.

***

Bloodmoney está disponível na Lumine. Assine a plataforma e assista a esse e a centenas de outros conteúdos importantes e inspiradores. 

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A prática do aborto faz parte de uma das indústrias mais lucrativas que há no mundo.

Uma indústria que mobiliza bilhões de dólares todos os anos.

No relatório anual da Planned Parenthood, organização responsável por 50% dos abortos realizados nos Estados Unidos, a receita informada para o ano de 2021 foi de 1, 7 bilhão de dólares.

No que diz respeito ao número de abortos, a Organização Mundial da Saúde informa que a taxa mundial de abortos é de aproximadamente 73 milhões por ano.

Considerando tal estatística macabra, a Dr. Alveda King — sobrinha de Martin Luther King — produziu em 2010 o documentário Bloodmoney: aborto legalizado, que traz uma investigação sobre a prática industrial do aborto dentro da sociedade e busca responder à seguinte questão: quais são as consequências sociais, psicológicas e espirituais dessa prática?

O aborto como um produto

O documentário apresenta entrevistas com membros do movimento pró-vida dos Estados Unidos, com mulheres que já realizaram abortos e com pessoas que trabalharam dentro da indústria do aborto.

Nesse sentido, dois entrevistados merecem destaque: Carol Everett, ex-proprietária de várias clínicas de aborto que revela a chocante verdade de como estratégias de marketing eram empregadas para fazer com que as suas clientes fossem convencidas a realizar os abortos e a tornarem-se “fiéis” à empresa. Ela diz: “Nosso objetivo era fazer com que meninas com idade entre 13 e 18 anos realizassem de 3 a 5 abortos conosco”.

Carol Everett

Everett mostra como acontecia a abordagem das mulheres e as estratégias empregadas por sua equipe de “vendedoras” para convencer essas jovens e adolescentes a praticarem os abortos: primeiro era necessário criar uma intimidade com elas, quebrando a sua timidez ao falar de assuntos de natureza sexual; depois era preciso convencê-las de que os valores delas eram diferentes dos valores de seus pais. Ou seja: era preciso, de certa forma, afastá-las emocionalmente de suas famílias para que elas se sentissem desprotegidas e só pudessem encontrar algum refúgio nas clínicas de aborto.

Arrependida, Everett revela todas essas táticas e nos dá um testemunho emocionante: “Reconheço que estive envolvida na morte de mais de 35 mil bebês”, ela declara.

Outro entrevistado que merece destaque é o Dr. Bernard Nathanson.

Nathanson foi um médico ginecologista pioneiro na luta pela legalização do aborto nos Estados Unidos e sua prática clínica faria com que ele ficasse conhecido como “o rei do aborto”.

O Dr. Bernard Nathanson

Ao todo, Nathanson esteve envolvido em 60.000 abortos durante vários anos de prática clínica. Tudo mudaria quando, segundo ele, certo dia, ao ouvir o coração de um dos bebês, ele percebera que não estava lidando com apenas um “amontoado de células”, mas com um ser humano.

Após deixar de ser abortista, Nathanson viria se tornar um dos principais expoentes do ativismo pró-vida americano. Seu testemunho é muito importante porque traz a autoridade da experiência.

As vítimas do aborto

Outro aspecto importante abordado pelo documentário é o das consequências físicas e psicológicas sofridas pelas mulheres que decidem abortar. Vimos como as estratégias de marketing usadas para convencê-las são empregadas para deixá-las vulneráveis. 

O que tais estratégias encobrem são as consequências ruins provocadas pelo aborto: os traumas sofridos durante e depois do processo. Traumas que podem durar a vida inteira.

Vemos também o impacto que a prática do aborto provoca na sociedade como um todo. Uma informação muito importante e pouco comentada é que, nos Estados Unidos, a maioria das mães que praticam o aborto é de mulheres negras, o que, estatisticamente, vem provocando uma diminuição significativa da população negra americana.

Bloodmoney é um documentário chocante e revelador, que mostra que por trás da legalização do aborto nos Estados Unidos há poucas bases científicas e muitos malabarismos retóricos e judiciais, os quais alimentam uma indústria bilionária e afetam a vida de milhões de pessoas — principalmente daquelas a quem foi negado o direito de nascer.

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