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O japonês Akira Kurosawa é um dos grandes mestres da história do cinema. O cineasta é geralmente citado pelos seus filmes de samurai, nos quais estabelece um diálogo com o gênero clássico do faroeste americano, transpondo as características desse gênero para o universo dos samurais. Mas a filmografia de Kurosawa
Aclamado pela crítica como um dos cem melhores filmes da história, O mensageiro do diabo é um conto de fadas sombrio situado na época da Grande Depressão americana. Numa pequena cidade do interior, uma viúva e seus filhos recebem a visita de um forasteiro, que se apresenta como um pastor
Confira no blog da Lumine uma análise de “Túmulo dos vagalumes”, um dos filmes mais emocionantes da história produzido pelo Studio Ghibli.
“Dias de paraíso”, de Terrence Malick, é um dos filmes mais belos da história do cinema. Confira nossa análise do filme no blog da Lumine.
Uma viagem ao universo do pintor holandês Vincent Van Gogh, “Com amor, Van Gogh” é um filme sensível e muito bonito.
Na primeira metade do século XX, um dos gêneros de maior sucesso em Hollywood foi o dos épicos históricos. Elencos gigantescos, cenários majestosos e produções milionárias resultaram em filmes como Quo Vadis (1951), Guerra e Paz (1956) e Ben-Hur (1959). Nesse contexto, seria natural que os estúdios realizassem filmes que
Uma análise da emocionante adaptação cinematográfica do livro ‘Silêncio’, de Shûsako Endô
Confira uma análise de duas das nossas estreias de janeiro: “O preço da solidão”, de Paul Newman e “Amargo reencontro”, de John Milius.
O italiano Roberto Rossellini possui uma das carreiras mais importantes da história do cinema. O cineasta começou a fazer filmes ainda dentro do sistema de Benito Mussollini, e suas primeiras produções tratavam de uma temática nacionalista: La nave bianca (1941), Um piloto retorna (1942) e O homem da cruz (1943).
No final da década de 1930, quando regimes totalitários avançavam pela Europa e tinha início a Segunda Guerra Mundial, Charlie Chaplin sentiu a necessidade de lançar ao mundo uma mensagem contundente, utilizando-se das armas de que dispunha. Em “O grande ditador” (1940), o artista critica as tiranias daquela e de
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