O diretor Douglas Sirk é conhecido como o grande mestre dos filmes de melodrama, autor de obras-primas do gênero entre as quais Tudo que o céu permite se destaca.

A trama envolve o romance entre uma viúva chamada Cary e seu jardineiro Ron, quinze anos mais jovem, que decidem se casar após subitamente se apaixonarem.

Antes de se conhecerem, ambos eram solitários e levavam uma vida estagnada, tal qual o moinho abandonado que decidem transformar em um lar. Saem as teias de aranha, a penumbra, o frio. Consertam-se escadas e janelas, e a lareira volta a trazer luz e calor.

A reforma simboliza as alterações causadas em um pelo outro. No entanto, eles terão que resistir a adversidades: por conta da diferença de idade e de classe social, o casal vira alvo de preconceitos de vizinhos, amigos e também dos próprios filhos de Cary.

Não à toa, toda essa trama de altos e baixos acontece durante a temporada de Natal. Em Tudo que o céu permite, acompanhamos uma batalha do amor contra o medo.

Receba nossos e-mails

Novos artigos, recomendações de filmes, trailers, lançamentos e muito mais. Não muito — apenas o suficiente.

Nome

E-mail

Cadastrar

Ao cadastrar-se em nossa newsletter você concorda com a nossa política de privacidade.