A história de Emmir Nogueira nasce no entrelaçamento entre estudo e oração, maternidade e missão, vida comum e uma sede profunda de sentido. Antes de ser uma das fundadoras da Shalom e tornar-se referência para milhares de pessoas no Brasil e no mundo, sua vida já era um espaço onde Deus ensinava, formava e escrevia com paciência.
Muitos a conhecem apenas como cofundadora da Comunidade Católica Shalom. Mas antes dos títulos, Maria Emmir Oquendo Nogueira é uma mulher de fibra, esposa, mãe de quatro filhos e avó apaixonada .
Nascida em Fortaleza e criada no Rio de Janeiro, Emmir sempre transitou entre dois mundos: uma vida intelectual profunda e uma fé vivida na simplicidade. Formada em Letras e especialista em Linguística, ela poderia ter seguido uma carreira acadêmica tradicional. No entanto, na década de 70, uma experiência arrebatadora com o Espírito Santo mudou tudo. Ela descobriu que sua inteligência não servia apenas para “entender” Deus, mas para torná-Lo compreensível aos outros .

E foi assim que desenvolveu o dom de traduzir o mistério divino, muitas vezes incompreensível, para a linguagem do cotidiano. Ela não escreve para teólogos em torres de marfim; ela escreve para a dona de casa, para o jovem universitário, para o pai de família. É essa proximidade que faz dela uma das autoras católicas mais lidas do Brasil.
A história de Emmir se entrelaça com a de Moysés Azevedo em 1978. Moysés, um jovem cheio de ardor, sonhava em evangelizar outros jovens. Emmir, já casada e madura na fé, trouxe a estrutura e a sabedoria que aquele sonho precisava para ficar de pé.

Juntos, em 1982, fundaram a Comunidade Shalom. E tudo começou de forma inusitada: não em uma catedral, mas em uma lanchonete. A ideia era simples e genial: atrair os jovens para comer um sanduíche e, entre uma conversa e outra, apresentar-lhes Jesus .
Nessa época, Emmir assumiu um papel de formadora. Ela percebeu que aquele “fogo” inicial da fé precisava de lenha para continuar queimando; percebeu que seria preciso mais do que carisma para sustentar o ânimo daqueles jovens que buscavam ardentemente pela palavra de Deus. Ela sabia que uma verdadeira conversão mexe completamente com a estrutura da vida de uma pessoa, e para que essa mudança aconteça de forma fidedigna aos ensinamentos da Santa Igreja, seria preciso introduzi-la direito à doutrina católica e ao Evangelho. Assim, começou a escrever, ensinar e organizar o caminho espiritual que hoje guia missionários em mais de 30 países.
Conheça mais detalhes sobre a história do Shalom.
A produção literária de Emmir é vasta, com mais de 30 títulos publicados. Porém, é na intersecção entre a literatura e a arte cênica que sua obra atingiu um público massivo. Abaixo, exploramos como seu livro mais conhecido se transformou em um fenômeno cultural e quais são os outros títulos essenciais de sua carreira.
Filho de Deus, Menino Meu é uma obra que emociona plateias de norte a sul do país há 15 anos. Mas quem é a mente por trás dessa história que mistura a poeira do sertão com a sacralidade de Belém? É a própria Emmir, que, ao imaginar a Sagrada Família, não a viu distante e intocável, mas humana, próxima e dependente de nós. O filme promete eternizar essa visão, mostrando-nos como a fé pode ser, ao mesmo tempo, profunda e culturalmente nossa.

A força do texto de Emmir era tanta que ele não cabia mais apenas no papel. Em 2010, o roteirista Wilde Fábio adaptou a obra para o teatro, criando um fenômeno cultural. A sacada foi brilhante: em vez de um presépio tradicional, a peça conta a história de uma trupe de circo mambembe. São artistas andarilhos, com roupas de retalhos, sotaque nordestino e instrumentos de forró, tentando encenar como seria se o Milagre de Belém acontecesse no sertão brasileiro.
E a alegria vibrante do espetáculo, com xote e baião, mostra que o Evangelho pode ter, sim, a cara e a cor do nosso povo. Ao assistir, não vemos apenas “atores”; vemos a nós mesmos, peregrinos em busca de um sentido, encontrando no nascimento de Deus a resposta para nossas próprias noites escuras, que antecedem a luz.
No Natal de 2025, a Lumine e a Comunidade Shalom se unem para levar esse grande espetáculo às telas de uma forma inusitada.
Cadastre-se gratuitamente e reserve seu lugar para assistir ao Grande Espetáculo de Natal — Filho de Deus, Menino Meu.
Se “Filho de Deus, Menino Meu” toca o coração pela arte, “Tecendo o Fio de Ouro” o faz pela cura. Este é, sem dúvida, o best-seller de Emmir. O livro propõe um roteiro prático de autoconhecimento e cura interior, ajudando o leitor a revisitar sua história pessoal, traumas e memórias sob a luz do amor de Deus. Recentemente relançado em um box especial comemorativo de 25 anos, a obra ensina a ordenar os afetos e a encontrar a “liberdade interior”, sendo uma leitura obrigatória para quem deseja amadurecer na fé e na emoção.
Para quem busca dar os primeiros passos na vida de oração, “Enchei-vos” é um excelente começo. Diferente de um livro teórico, ele funciona como um guia prático de estudo bíblico diário. Emmir estruturou a obra para preparar o leitor para a experiência do “Batismo no Espírito Santo”. É um livro que não se lê apenas, mas se reza. Ele pegou a complexidade da teologia espiritual e a tornou acessível, permitindo que qualquer pessoa, em sua casa, possa viver uma experiência de Pentecostes de forma pessoal.
Conhecida por sua sabedoria e objetividade, Emmir tem o dom de sintetizar verdades espirituais complexas em poucas palavras. Confira algumas de suas citações mais marcantes sobre o amor de Deus, a santidade e a felicidade:
***
De uma lanchonete em Fortaleza para as telas de cinema em todo o Brasil, a trajetória de Emmir Nogueira nos prova que a fé não precisa ser complicada para ser profunda. Seja através de um método de cura interior, de um estudo bíblico ou de um espetáculo mambembe, sua missão sempre foi a mesma: aproximar o céu da terra e nos mostrar que Deus é uma pessoa real, apaixonada por nós.
Assistir a “Filho de Deus, Menino Meu” neste Natal não é apenas ver um filme; é aceitar o convite que Emmir nos faz há décadas: o de acolher Jesus na simplicidade e na imperfeição da nossa vida, chamando-O, finalmente, de “Menino Meu”.
Cadastre-se gratuitamente e reserve seu lugar para assistir ao Grande Espetáculo de Natal.
A história de Emmir Nogueira nasce no entrelaçamento entre estudo e oração, maternidade e missão, vida comum e uma sede profunda de sentido. Antes de ser uma das fundadoras da Shalom e tornar-se referência para milhares de pessoas no Brasil e no mundo, sua vida já era um espaço onde Deus ensinava, formava e escrevia com paciência.
Muitos a conhecem apenas como cofundadora da Comunidade Católica Shalom. Mas antes dos títulos, Maria Emmir Oquendo Nogueira é uma mulher de fibra, esposa, mãe de quatro filhos e avó apaixonada .
Nascida em Fortaleza e criada no Rio de Janeiro, Emmir sempre transitou entre dois mundos: uma vida intelectual profunda e uma fé vivida na simplicidade. Formada em Letras e especialista em Linguística, ela poderia ter seguido uma carreira acadêmica tradicional. No entanto, na década de 70, uma experiência arrebatadora com o Espírito Santo mudou tudo. Ela descobriu que sua inteligência não servia apenas para “entender” Deus, mas para torná-Lo compreensível aos outros .

E foi assim que desenvolveu o dom de traduzir o mistério divino, muitas vezes incompreensível, para a linguagem do cotidiano. Ela não escreve para teólogos em torres de marfim; ela escreve para a dona de casa, para o jovem universitário, para o pai de família. É essa proximidade que faz dela uma das autoras católicas mais lidas do Brasil.
A história de Emmir se entrelaça com a de Moysés Azevedo em 1978. Moysés, um jovem cheio de ardor, sonhava em evangelizar outros jovens. Emmir, já casada e madura na fé, trouxe a estrutura e a sabedoria que aquele sonho precisava para ficar de pé.

Juntos, em 1982, fundaram a Comunidade Shalom. E tudo começou de forma inusitada: não em uma catedral, mas em uma lanchonete. A ideia era simples e genial: atrair os jovens para comer um sanduíche e, entre uma conversa e outra, apresentar-lhes Jesus .
Nessa época, Emmir assumiu um papel de formadora. Ela percebeu que aquele “fogo” inicial da fé precisava de lenha para continuar queimando; percebeu que seria preciso mais do que carisma para sustentar o ânimo daqueles jovens que buscavam ardentemente pela palavra de Deus. Ela sabia que uma verdadeira conversão mexe completamente com a estrutura da vida de uma pessoa, e para que essa mudança aconteça de forma fidedigna aos ensinamentos da Santa Igreja, seria preciso introduzi-la direito à doutrina católica e ao Evangelho. Assim, começou a escrever, ensinar e organizar o caminho espiritual que hoje guia missionários em mais de 30 países.
Conheça mais detalhes sobre a história do Shalom.
A produção literária de Emmir é vasta, com mais de 30 títulos publicados. Porém, é na intersecção entre a literatura e a arte cênica que sua obra atingiu um público massivo. Abaixo, exploramos como seu livro mais conhecido se transformou em um fenômeno cultural e quais são os outros títulos essenciais de sua carreira.
Filho de Deus, Menino Meu é uma obra que emociona plateias de norte a sul do país há 15 anos. Mas quem é a mente por trás dessa história que mistura a poeira do sertão com a sacralidade de Belém? É a própria Emmir, que, ao imaginar a Sagrada Família, não a viu distante e intocável, mas humana, próxima e dependente de nós. O filme promete eternizar essa visão, mostrando-nos como a fé pode ser, ao mesmo tempo, profunda e culturalmente nossa.

A força do texto de Emmir era tanta que ele não cabia mais apenas no papel. Em 2010, o roteirista Wilde Fábio adaptou a obra para o teatro, criando um fenômeno cultural. A sacada foi brilhante: em vez de um presépio tradicional, a peça conta a história de uma trupe de circo mambembe. São artistas andarilhos, com roupas de retalhos, sotaque nordestino e instrumentos de forró, tentando encenar como seria se o Milagre de Belém acontecesse no sertão brasileiro.
E a alegria vibrante do espetáculo, com xote e baião, mostra que o Evangelho pode ter, sim, a cara e a cor do nosso povo. Ao assistir, não vemos apenas “atores”; vemos a nós mesmos, peregrinos em busca de um sentido, encontrando no nascimento de Deus a resposta para nossas próprias noites escuras, que antecedem a luz.
No Natal de 2025, a Lumine e a Comunidade Shalom se unem para levar esse grande espetáculo às telas de uma forma inusitada.
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Se “Filho de Deus, Menino Meu” toca o coração pela arte, “Tecendo o Fio de Ouro” o faz pela cura. Este é, sem dúvida, o best-seller de Emmir. O livro propõe um roteiro prático de autoconhecimento e cura interior, ajudando o leitor a revisitar sua história pessoal, traumas e memórias sob a luz do amor de Deus. Recentemente relançado em um box especial comemorativo de 25 anos, a obra ensina a ordenar os afetos e a encontrar a “liberdade interior”, sendo uma leitura obrigatória para quem deseja amadurecer na fé e na emoção.
Para quem busca dar os primeiros passos na vida de oração, “Enchei-vos” é um excelente começo. Diferente de um livro teórico, ele funciona como um guia prático de estudo bíblico diário. Emmir estruturou a obra para preparar o leitor para a experiência do “Batismo no Espírito Santo”. É um livro que não se lê apenas, mas se reza. Ele pegou a complexidade da teologia espiritual e a tornou acessível, permitindo que qualquer pessoa, em sua casa, possa viver uma experiência de Pentecostes de forma pessoal.
Conhecida por sua sabedoria e objetividade, Emmir tem o dom de sintetizar verdades espirituais complexas em poucas palavras. Confira algumas de suas citações mais marcantes sobre o amor de Deus, a santidade e a felicidade:
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De uma lanchonete em Fortaleza para as telas de cinema em todo o Brasil, a trajetória de Emmir Nogueira nos prova que a fé não precisa ser complicada para ser profunda. Seja através de um método de cura interior, de um estudo bíblico ou de um espetáculo mambembe, sua missão sempre foi a mesma: aproximar o céu da terra e nos mostrar que Deus é uma pessoa real, apaixonada por nós.
Assistir a “Filho de Deus, Menino Meu” neste Natal não é apenas ver um filme; é aceitar o convite que Emmir nos faz há décadas: o de acolher Jesus na simplicidade e na imperfeição da nossa vida, chamando-O, finalmente, de “Menino Meu”.
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