No dia 7 de agosto de 2025, o influenciador Felca (Felipe Bressanim Pereira, 26 anos) publicou um vídeo que repercutiu em todo o país, trazendo à tona um tema urgente: a adultização de crianças nas redes sociais. O youtuber denunciou o criador de conteúdo Hytalo Santos por expor menores de idade em situações sexualizadas e de consumo de álcool, chamando a prática de “um circo macabro” que atrai “público de homens pedófilos” e normaliza comportamentos nocivos em troca de audiência.
O caso, que já levou à remoção de perfis e ao início de investigações, reacendeu um debate essencial: qual é o papel dos pais diante da exposição dos filhos à internet?
Para as famílias cristãs, principalmente católicas, a questão vai além da mera exposição: é uma questão moral e espiritual. A infância é um presente precioso de Deus, e cabe aos pais guardá-la com zelo. A internet, embora ofereça conhecimento e entretenimento, também é um território onde valores podem ser deturpados e a pureza das crianças pode ser corrompida de forma sutil, quase imperceptível.
Controlar o que uma criança vê e com quem interage online não é excesso de cuidado ou invasão de privacidade — é um ato de amor. Como ensina o livro de Provérbios, “instrui a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22, 6). Isso significa que os pais devem, sim, filtrar conteúdos, limitar o tempo de tela dos seus filhos e ensinar a diferença entre o que edifica e o que destrói.
O caso exposto pelo Felca serviu como alerta, mostrando-nos que o perigo não está apenas em “cantos escuros” da internet, mas também em conteúdos aparentemente inofensivos, que se tornam porta de entrada para uma mentalidade adulta precoce. Hoje, a velocidade com que uma criança é exposta a temas impróprios exige que os pais estejam atentos agora, nesse exato momento, não depois.
A omissão pode significar permitir que influenciadores ou algoritmos sejam os verdadeiros educadores dos filhos — e, muitas vezes, sem qualquer compromisso com a fé, a moral ou a saúde emocional deles.
Proteger o que as crianças veem e ouvem na internet é uma tarefa difícil hoje em dia, mas não impossível. A resposta não está apenas em bloquear conteúdos, mas em construir um espaço que una segurança, propósito e valores sólidos. Isso começa dentro de casa, quando os pais, guiados pela fé, definem com clareza o que é saudável para seus filhos, limitam o tempo diante das telas e acompanham de perto o que chega até eles: não por desconfiança, mas por amor e responsabilidade.
É nesse cuidado diário que iniciativas como o Lumine Kids se tornam grandes aliadas. Mais que uma plataforma de vídeos, ele é um lugar seguro, de baixo estímulo, pensado para inspirar virtudes e fé cristã nos corações dos pequenos. Cada história é escolhida a dedo para encantar sem corromper, divertir enquanto educa e preservar a inocência, ao mesmo tempo em que forma o caráter. Ali, o tempo de tela deixa de ser um risco e passa a ser um investimento — não só no desenvolvimento intelectual, mas no futuro moral e espiritual do seu filho.
O alerta de Felca sobre a adultização não deixa dúvidas: afastar o que ameaça a infância é apenas metade do trabalho. A outra metade é oferecer aquilo que a fortalece. E é justamente aí que o Lumine Kids se apresenta como uma solução concreta e confiável para quem quer ver seus filhos crescerem nutridos pelo que é bom, belo e verdadeiro.
Assine hoje mesmo o Lumine Kids e garanta que cada segundo que seus filhos passam diante da tela seja um passo no caminho da fé, e não da perversão.
No dia 7 de agosto de 2025, o influenciador Felca (Felipe Bressanim Pereira, 26 anos) publicou um vídeo que repercutiu em todo o país, trazendo à tona um tema urgente: a adultização de crianças nas redes sociais. O youtuber denunciou o criador de conteúdo Hytalo Santos por expor menores de idade em situações sexualizadas e de consumo de álcool, chamando a prática de “um circo macabro” que atrai “público de homens pedófilos” e normaliza comportamentos nocivos em troca de audiência.
O caso, que já levou à remoção de perfis e ao início de investigações, reacendeu um debate essencial: qual é o papel dos pais diante da exposição dos filhos à internet?
Para as famílias cristãs, principalmente católicas, a questão vai além da mera exposição: é uma questão moral e espiritual. A infância é um presente precioso de Deus, e cabe aos pais guardá-la com zelo. A internet, embora ofereça conhecimento e entretenimento, também é um território onde valores podem ser deturpados e a pureza das crianças pode ser corrompida de forma sutil, quase imperceptível.
Controlar o que uma criança vê e com quem interage online não é excesso de cuidado ou invasão de privacidade — é um ato de amor. Como ensina o livro de Provérbios, “instrui a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22, 6). Isso significa que os pais devem, sim, filtrar conteúdos, limitar o tempo de tela dos seus filhos e ensinar a diferença entre o que edifica e o que destrói.
O caso exposto pelo Felca serviu como alerta, mostrando-nos que o perigo não está apenas em “cantos escuros” da internet, mas também em conteúdos aparentemente inofensivos, que se tornam porta de entrada para uma mentalidade adulta precoce. Hoje, a velocidade com que uma criança é exposta a temas impróprios exige que os pais estejam atentos agora, nesse exato momento, não depois.
A omissão pode significar permitir que influenciadores ou algoritmos sejam os verdadeiros educadores dos filhos — e, muitas vezes, sem qualquer compromisso com a fé, a moral ou a saúde emocional deles.
Proteger o que as crianças veem e ouvem na internet é uma tarefa difícil hoje em dia, mas não impossível. A resposta não está apenas em bloquear conteúdos, mas em construir um espaço que una segurança, propósito e valores sólidos. Isso começa dentro de casa, quando os pais, guiados pela fé, definem com clareza o que é saudável para seus filhos, limitam o tempo diante das telas e acompanham de perto o que chega até eles: não por desconfiança, mas por amor e responsabilidade.
É nesse cuidado diário que iniciativas como o Lumine Kids se tornam grandes aliadas. Mais que uma plataforma de vídeos, ele é um lugar seguro, de baixo estímulo, pensado para inspirar virtudes e fé cristã nos corações dos pequenos. Cada história é escolhida a dedo para encantar sem corromper, divertir enquanto educa e preservar a inocência, ao mesmo tempo em que forma o caráter. Ali, o tempo de tela deixa de ser um risco e passa a ser um investimento — não só no desenvolvimento intelectual, mas no futuro moral e espiritual do seu filho.
O alerta de Felca sobre a adultização não deixa dúvidas: afastar o que ameaça a infância é apenas metade do trabalho. A outra metade é oferecer aquilo que a fortalece. E é justamente aí que o Lumine Kids se apresenta como uma solução concreta e confiável para quem quer ver seus filhos crescerem nutridos pelo que é bom, belo e verdadeiro.
Assine hoje mesmo o Lumine Kids e garanta que cada segundo que seus filhos passam diante da tela seja um passo no caminho da fé, e não da perversão.
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