O tempo litúrgico da Quaresma é um período de recolhimento em que se busca por um aperfeiçoamento da relação pessoal com Deus, com o próximo e consigo mesmo.
Na plataforma da Lumine, é possível encontrar uma série de conteúdos religiosos que podem ser muito úteis para reflexão e meditação durante esse tempo. São centenas de filmes, documentários e produções originais inspiradoras.
Um deles é a série A vida vale a pena, apresentada pelo Venerável Fulton Sheen. Com tradução inédita no Brasil, a série foi um sucesso de público dentro da nossa plataforma.
Pensando nisso, trouxemos neste artigo 5 ensinamentos do Bispo Fulton Sheen que podem ser meditados com grande proveito durante o período da Quaresma. Confira abaixo:
No episódio “A Eucaristia”, Fulton Sheen explica a importância desse sacramento, mostrando como ele sustenta a igreja e dá continuidade à presença de Cristo no mundo.
“Quando você entra numa igreja [na qual a Eucaristia está presente], você está entrando no coração de Deus. Quando você olha para o tabernáculo, os seus olhos atravessam o pão, as espécies Eucarísticas, e você vê e percebe ali a divindade de Cristo. É o mais próximo que chegaremos do Nosso Senhor na Terra”.
No episódio “A culpa”, o Venerável mostra como a ideia de culpa foi quase abolida no mundo atual.
Ele aborda a diferença entre “razão” e “emoção”, explicando como a razão é uma característica singular do ser humano e como ela é algo necessário à consciência.
Numa era “emotiva e irracional”, a razão faz com que o homem tome consciência de sua culpa e consiga encontrar sentido na busca pelo perdão.
“O desespero moderno não é tão ruim assim. Ele pode ser a condição necessária para uma ressurreição. Para uma verdadeira felicidade e uma verdadeira paz. Porque, na verdade, se nunca tivéssemos pecado e nunca fôssemos culpados, não poderíamos chamar Nosso Senhor de Salvador. O pecado não é a pior coisa do mundo. A pior coisa do mundo é negar que somos pecadores”.
No início da Quaresma, na quarta-feira de cinzas, os fiéis católicos são convidados a lembrar de que “são pó” e que “ao pó retornarão”.
Essa é justamente a reflexão apresentada por Fulton Sheen no episódio “O novo tabu”. Para ele, o pensamento moderno transformou a morte em tabu, num assunto proibido, pois já não existe mais uma preocupação com o nosso destino último.
Na perspectiva cristã, a morte é apenas a passagem para a vida eterna. Mas, argumenta Sheen, mesmo a partir de uma perspectiva dessacralizada, viver sem a consciência da mortalidade acaba por resultar numa existência sem objetivos definidos:
“Se a questão a respeito da origem e do fim da vida for abandonada, o que nos sobra? Ter apenas o curso da vida, e o curso da vida sem a questão da origem e do destino, é completamente sem sentido”.
No episódio “O cuidado”, Sheen demonstra que a igualdade é uma questão de amor ao próximo, que o equilíbrio social depende, em grande parte, do cuidado humano, da consciência e dos atos individuais.
Diz o Venerável:
“Os fortes devem perceber sua fraqueza. Os ricos devem perceber sua pobreza. Os sábios devem perceber sua ignorância. A verdadeira igualdade não pode ser baseada na justiça ou na lei, que não passa de uma abstração, ela precisa ser baseada no amor e no cuidado com o próximo”.
Sheen argumenta que, ao contrário da visão segundo a qual o homem é apenas uma “máquina de comportamentos, uma espécie de animal”, o ser humano é na verdade um ser único dentro do mundo, pois só ele é capaz de se distinguir através de atividades como a arte e a ciência.
O bispo demonstra que o homem também se distingue pela vergonha, pelo medo de ser exposto. Diz ele: “A vergonha é uma indicação, um sinal da dignidade e do valor humanos”.
Usando uma metáfora que iguala a luz do sol à consciência humana, ele explica o porquê de o homem precisar buscar se reconciliar com Deus em vez de virar as costas para a sua luz. Diz o Venerável:
“Até que essa luz nos ilumine de cima, nunca veremos a nós mesmos. Se você manter essa luz à sua frente, a sombra sempre ficará para trás. E você nunca temerá nada”.
O tempo litúrgico da Quaresma é um período de recolhimento em que se busca por um aperfeiçoamento da relação pessoal com Deus, com o próximo e consigo mesmo.
Na plataforma da Lumine, é possível encontrar uma série de conteúdos religiosos que podem ser muito úteis para reflexão e meditação durante esse tempo. São centenas de filmes, documentários e produções originais inspiradoras.
Um deles é a série A vida vale a pena, apresentada pelo Venerável Fulton Sheen. Com tradução inédita no Brasil, a série foi um sucesso de público dentro da nossa plataforma.
Pensando nisso, trouxemos neste artigo 5 ensinamentos do Bispo Fulton Sheen que podem ser meditados com grande proveito durante o período da Quaresma. Confira abaixo:
No episódio “A Eucaristia”, Fulton Sheen explica a importância desse sacramento, mostrando como ele sustenta a igreja e dá continuidade à presença de Cristo no mundo.
“Quando você entra numa igreja [na qual a Eucaristia está presente], você está entrando no coração de Deus. Quando você olha para o tabernáculo, os seus olhos atravessam o pão, as espécies Eucarísticas, e você vê e percebe ali a divindade de Cristo. É o mais próximo que chegaremos do Nosso Senhor na Terra”.
No episódio “A culpa”, o Venerável mostra como a ideia de culpa foi quase abolida no mundo atual.
Ele aborda a diferença entre “razão” e “emoção”, explicando como a razão é uma característica singular do ser humano e como ela é algo necessário à consciência.
Numa era “emotiva e irracional”, a razão faz com que o homem tome consciência de sua culpa e consiga encontrar sentido na busca pelo perdão.
“O desespero moderno não é tão ruim assim. Ele pode ser a condição necessária para uma ressurreição. Para uma verdadeira felicidade e uma verdadeira paz. Porque, na verdade, se nunca tivéssemos pecado e nunca fôssemos culpados, não poderíamos chamar Nosso Senhor de Salvador. O pecado não é a pior coisa do mundo. A pior coisa do mundo é negar que somos pecadores”.
No início da Quaresma, na quarta-feira de cinzas, os fiéis católicos são convidados a lembrar de que “são pó” e que “ao pó retornarão”.
Essa é justamente a reflexão apresentada por Fulton Sheen no episódio “O novo tabu”. Para ele, o pensamento moderno transformou a morte em tabu, num assunto proibido, pois já não existe mais uma preocupação com o nosso destino último.
Na perspectiva cristã, a morte é apenas a passagem para a vida eterna. Mas, argumenta Sheen, mesmo a partir de uma perspectiva dessacralizada, viver sem a consciência da mortalidade acaba por resultar numa existência sem objetivos definidos:
“Se a questão a respeito da origem e do fim da vida for abandonada, o que nos sobra? Ter apenas o curso da vida, e o curso da vida sem a questão da origem e do destino, é completamente sem sentido”.
No episódio “O cuidado”, Sheen demonstra que a igualdade é uma questão de amor ao próximo, que o equilíbrio social depende, em grande parte, do cuidado humano, da consciência e dos atos individuais.
Diz o Venerável:
“Os fortes devem perceber sua fraqueza. Os ricos devem perceber sua pobreza. Os sábios devem perceber sua ignorância. A verdadeira igualdade não pode ser baseada na justiça ou na lei, que não passa de uma abstração, ela precisa ser baseada no amor e no cuidado com o próximo”.
Sheen argumenta que, ao contrário da visão segundo a qual o homem é apenas uma “máquina de comportamentos, uma espécie de animal”, o ser humano é na verdade um ser único dentro do mundo, pois só ele é capaz de se distinguir através de atividades como a arte e a ciência.
O bispo demonstra que o homem também se distingue pela vergonha, pelo medo de ser exposto. Diz ele: “A vergonha é uma indicação, um sinal da dignidade e do valor humanos”.
Usando uma metáfora que iguala a luz do sol à consciência humana, ele explica o porquê de o homem precisar buscar se reconciliar com Deus em vez de virar as costas para a sua luz. Diz o Venerável:
“Até que essa luz nos ilumine de cima, nunca veremos a nós mesmos. Se você manter essa luz à sua frente, a sombra sempre ficará para trás. E você nunca temerá nada”.
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