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O estúdio Angel Studios, responsável por sucessos como O Som da Liberdade, acaba de divulgar o trailer oficial de seu novo filme bíblico, Zero A.D., com lançamento previsto para 19 de dezembro de 2025. Dirigido por Alejandro Monteverde, o longa-metragem traz Jim Caviezel — mundialmente conhecido por interpretar Jesus em A Paixão de Cristo — em um papel surpreendente: o temido Rei Herodes.
Longe de ser uma recontagem tradicional do nascimento de Jesus, Zero A.D. propõe uma abordagem ousada e sombria sobre o tempo que precede a Paixão. O filme adentra na atmosfera tensa da Palestina sob domínio romano, revelando o drama da perseguição à Sagrada Família como um verdadeiro mergulho histórico, centrado na figura de Herodes e sua obsessão em destruir a profecia que ameaça seu poder. Assim, a Paixão é antecipada, não como sacrifício na cruz, mas como o mistério de um menino que já nasce sob a sombra da morte.
A escolha de Caviezel para viver Herodes é, por si só, um evento que chama atenção no mundo cinematográfico. Depois de marcar gerações como o Cristo sofredor de Mel Gibson, o ator assume agora o antagonista dessa mesma história. Essa inversão de papéis não é apenas curiosa, ela carrega um simbolismo profundo: Caviezel encarna, em duas obras distintas, o ápice da entrega divina e a face do medo humano diante do sagrado. Ver o mesmo rosto, que outrora representou a misericórdia e o sacrifício, agora traduzindo a maldade e a tirania de Herodes promete ser uma experiência marcante para o espectador.
Essa virada dramática é típica do estilo do diretor Alejandro Monteverde, que tem se destacado por sua coragem de tratar de assuntos tão contrários à cultura woke. Após emocionar e chocar o mundo com O Som da Liberdade, sobre o tráfico de crianças, e com Cabrini, biografia de uma santa imigrante italiana, Monteverde deixa no cinema sua marca registrada: filmes que falam de religião e dramas humanos, sem recorrer ao sentimentalismo fácil. Em Zero A.D., ele eleva a narrativa bíblica a um patamar visualmente sofisticado e psicologicamente intenso, entregando uma história de fé vivida sob risco extremo.
O filme promete unir elementos de grande apelo dramático: um elenco de peso — que inclui, além de Caviezel, nomes como Sam Worthington, Ben Mendelsohn e Gael García Bernal —, uma fotografia carregada de tensão e beleza, e um roteiro que transforma a história do Natal em um duelo entre medo e fé. Em cada pequena escolha, Monteverde convida o público a experimentar o nascimento de Cristo não como um conto sereno, mas como um ato de resistência diante do poder opressor.
Para o público cristão, especialmente o católico, Zero A.D. é mais do que um filme: é um convite à reflexão sobre os tempos em que a fé precisa ser vivida com coragem e profundidade. A figura de Caviezel, tão ligada à devoção popular desde A Paixão de Cristo, agora assume a forma de Herodes, talvez para nos lembrar que, na história da salvação, todo coração humano pode se colocar diante de Deus com entrega total ou com medo. Monteverde, por sua vez, parece querer provocar o espectador: de que lado estamos quando a verdade nasce no mundo?
A estreia de Zero A.D. está marcada para dezembro, mas o trailer já está disponível. Confira no link abaixo e prepare-se para ver a história do nascimento de Cristo como você nunca viu.
O estúdio Angel Studios, responsável por sucessos como O Som da Liberdade, acaba de divulgar o trailer oficial de seu novo filme bíblico, Zero A.D., com lançamento previsto para 19 de dezembro de 2025. Dirigido por Alejandro Monteverde, o longa-metragem traz Jim Caviezel — mundialmente conhecido por interpretar Jesus em A Paixão de Cristo — em um papel surpreendente: o temido Rei Herodes.
Longe de ser uma recontagem tradicional do nascimento de Jesus, Zero A.D. propõe uma abordagem ousada e sombria sobre o tempo que precede a Paixão. O filme adentra na atmosfera tensa da Palestina sob domínio romano, revelando o drama da perseguição à Sagrada Família como um verdadeiro mergulho histórico, centrado na figura de Herodes e sua obsessão em destruir a profecia que ameaça seu poder. Assim, a Paixão é antecipada, não como sacrifício na cruz, mas como o mistério de um menino que já nasce sob a sombra da morte.
A escolha de Caviezel para viver Herodes é, por si só, um evento que chama atenção no mundo cinematográfico. Depois de marcar gerações como o Cristo sofredor de Mel Gibson, o ator assume agora o antagonista dessa mesma história. Essa inversão de papéis não é apenas curiosa, ela carrega um simbolismo profundo: Caviezel encarna, em duas obras distintas, o ápice da entrega divina e a face do medo humano diante do sagrado. Ver o mesmo rosto, que outrora representou a misericórdia e o sacrifício, agora traduzindo a maldade e a tirania de Herodes promete ser uma experiência marcante para o espectador.
Essa virada dramática é típica do estilo do diretor Alejandro Monteverde, que tem se destacado por sua coragem de tratar de assuntos tão contrários à cultura woke. Após emocionar e chocar o mundo com O Som da Liberdade, sobre o tráfico de crianças, e com Cabrini, biografia de uma santa imigrante italiana, Monteverde deixa no cinema sua marca registrada: filmes que falam de religião e dramas humanos, sem recorrer ao sentimentalismo fácil. Em Zero A.D., ele eleva a narrativa bíblica a um patamar visualmente sofisticado e psicologicamente intenso, entregando uma história de fé vivida sob risco extremo.
O filme promete unir elementos de grande apelo dramático: um elenco de peso — que inclui, além de Caviezel, nomes como Sam Worthington, Ben Mendelsohn e Gael García Bernal —, uma fotografia carregada de tensão e beleza, e um roteiro que transforma a história do Natal em um duelo entre medo e fé. Em cada pequena escolha, Monteverde convida o público a experimentar o nascimento de Cristo não como um conto sereno, mas como um ato de resistência diante do poder opressor.
Para o público cristão, especialmente o católico, Zero A.D. é mais do que um filme: é um convite à reflexão sobre os tempos em que a fé precisa ser vivida com coragem e profundidade. A figura de Caviezel, tão ligada à devoção popular desde A Paixão de Cristo, agora assume a forma de Herodes, talvez para nos lembrar que, na história da salvação, todo coração humano pode se colocar diante de Deus com entrega total ou com medo. Monteverde, por sua vez, parece querer provocar o espectador: de que lado estamos quando a verdade nasce no mundo?
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