Lumine lança o Farol: um cineclube para enxergar além da tela
Por Redação Lumine
|
09.jun.2025
Midle Dot

A Lumine anuncia o lançamento do Farol: um espaço de encontro, reflexão e formação através do cinema. O projeto nasce como um desdobramento natural da missão da plataforma, que é oferecer não apenas bons filmes, mas caminhos para entender o que há de mais elevado por trás das grandes obras. 

Apesar do projeto ser novo, a ideia de cineclube não é. Em 1920, surgiram os primeiros espaços onde os filmes não eram apenas exibidos, mas analisados, debatidos e vividos em profundidade. A proposta era clara: reunir pessoas interessadas em pensar o cinema como arte, linguagem e meio de formação cultural.

O cineclube é, por definição, um ambiente onde o espectador não consome passivamente, mas se envolve com a obra, dialoga com ela e com os outros, transformando, assim, sua maneira de ver o mundo. 

E é com este espírito que apresentamos o Farol:

Como funciona o Farol, o cineclube da Lumine?

A cada edição, você será convidado a assistir a um filme escolhido pela curadoria da Lumine. Depois, participará de um encontro ao vivo, onde especialistas vão comentar e aprofundar as camadas de cada obra, relacionando o filme com temas maiores — que vão da filosofia à espiritualidade, da arte aos dramas humanos.

São 24 encontros ao vivo ao longo do ano (um a cada 15 dias), pensados para quem quer assistir com calma, refletir com profundidade e formar um olhar mais aguçado sobre o mundo.

No entanto, a experiência não termina nos encontros. O Farol é um programa contínuo de formação e oferece:

  • Newsletter semanal do Farol
    Recomendações seguras e comentadas para expandir seu repertório com qualidade. Um guia confiável para quem quer mergulhar no universo do cinema e da cultura sem ferir a sua fé.
  • Comunidade no WhatsApp
    Acesso aos bastidores das produções Lumine, agenda de encontros, avisos importantes e troca com outros assinantes que compartilham dos mesmos interesses.
  • Guia de estudos para cada tema
    Material exclusivo com sugestões de leitura, reflexões e pontos de aprofundamento para ajudar você a conectar o conteúdo do filme com sua vida e formação intelectual.

Uma nova etapa na missão da Lumine

Com o Farol, a Lumine aprofunda sua proposta: oferecer não apenas bons filmes, mas um modo novo de vê-los. Um modo que não se rende ao ritmo acelerado e raso do consumo digital, mas que cultiva a busca pelo sentido. 

O Farol é um convite para quem sente que já não basta ver filmes — é preciso deixar-se ver por eles.

Se você quer aproveitar o lançamento da Lumine e descobrir uma nova forma de ver filmes, clique aqui. 

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Novos artigos, recomendações de filmes, trailers, lançamentos e muito mais. Não muito — apenas o suficiente.

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Apesar do projeto ser novo, a ideia de cineclube não é. Em 1920, surgiram os primeiros espaços onde os filmes não eram apenas exibidos, mas analisados, debatidos e vividos em profundidade. A proposta era clara: reunir pessoas interessadas em pensar o cinema como arte, linguagem e meio de formação cultural.

O cineclube é, por definição, um ambiente onde o espectador não consome passivamente, mas se envolve com a obra, dialoga com ela e com os outros, transformando, assim, sua maneira de ver o mundo. 

E é com este espírito que apresentamos o Farol:

Como funciona o Farol, o cineclube da Lumine?

A cada edição, você será convidado a assistir a um filme escolhido pela curadoria da Lumine. Depois, participará de um encontro ao vivo, onde especialistas vão comentar e aprofundar as camadas de cada obra, relacionando o filme com temas maiores — que vão da filosofia à espiritualidade, da arte aos dramas humanos.

São 24 encontros ao vivo ao longo do ano (um a cada 15 dias), pensados para quem quer assistir com calma, refletir com profundidade e formar um olhar mais aguçado sobre o mundo.

No entanto, a experiência não termina nos encontros. O Farol é um programa contínuo de formação e oferece:

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Uma nova etapa na missão da Lumine

Com o Farol, a Lumine aprofunda sua proposta: oferecer não apenas bons filmes, mas um modo novo de vê-los. Um modo que não se rende ao ritmo acelerado e raso do consumo digital, mas que cultiva a busca pelo sentido. 

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