A Festa Junina, também conhecida como Festa dos Santos Populares, tem sua origem na celebração do Solstício de Verão do hemisfério norte (21 de junho).
Como essa data é próxima do dia de São João Batista (24 de junho), muitos países católicos adotaram a festa de origem pagã e a transformaram numa celebração cristã, como uma forma de celebrar este grande santo. Por esse motivo o nome da celebração passou a ser Festa Joanina.
Posteriormente, houve a inclusão de outros dois grandes santos juninos: Santo Antônio e São Pedro, celebrados nos dias 13 e 29 de junho, respectivamente.
Aqui no Brasil, herdamos essa tradição de Portugal, onde a Festa dos Santos Populares é celebrada em todo o país, com músicas e comidas típicas nas ruas da cidade.
Com uma mistura de culturas, a Festa Junina uniu costumes de várias nacionalidades. Dos chineses, os balões e fogos de artifício; dos franceses, a quadrilha (que era uma dança de salão tradicional na França); dos portugueses, a religiosidade e a devoção aos santos de junho e, por fim, dos brasileiros, as comidas feitas à base de milho (por conta da colheita que acontece nesta época).
A fogueira de São João também foi um elemento herdado da antiga festa pagã do Solstício de Verão. Porém, na festa católica, ela adquiriu outro significado. O que antes era uma forma de espantar os maus espíritos e invocar os “bons”, tornou-se a representação da luz do profeta precursor do Messias.
Neste mês, na Lumine, você e sua família irão conhecer mais sobre a vida dos santos celebrados no mês de junho!
Está disponível em nossa plataforma o original Trilogia Junina – Os Santos Populares e suas Histórias. Confira o trailer abaixo.
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Com uma mistura de culturas, a Festa Junina uniu costumes de várias nacionalidades. Dos chineses, os balões e fogos de artifício; dos franceses, a quadrilha (que era uma dança de salão tradicional na França); dos portugueses, a religiosidade e a devoção aos santos de junho e, por fim, dos brasileiros, as comidas feitas à base de milho (por conta da colheita que acontece nesta época).
A fogueira de São João também foi um elemento herdado da antiga festa pagã do Solstício de Verão. Porém, na festa católica, ela adquiriu outro significado. O que antes era uma forma de espantar os maus espíritos e invocar os “bons”, tornou-se a representação da luz do profeta precursor do Messias.
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