Milagre vivo estreará no dia 11 de novembro em diversos cinemas do Brasil.
Produção original da Lumine, com distribuição da Kolbe Arte, o filme narra a história de vida do padre Márlon Múcio e de outras pessoas que convivem com alguma doença rara.
Padre Márlon é portador da RTD, doença que acomete em média 1 a cada um milhão de pessoas, caracterizada pela ausência no corpo da enzima responsável por transportar a riboflavina para dentro das células. A deficiência de riboflavina provoca diversos sintomas e em geral os portadores de RTD têm uma vida pouco ativa, pois, além de viver sob o efeito de inúmeros medicamentos, são acometidos por uma fadiga extrema e por fortes dores crônicas.
Contudo, o padre Márlon Múcio transformou a sua condição rara em um belíssimo apostolado, como pode ser visto em suas inúmeras atividades — de sacerdote, de escritor, de administrador, de comunicador, etc. — e como o espectador que for assistir a Milagre Vivo ficará conhecendo em profundidade.
Além de lutar contra as suas próprias enfermidades, padre Márlon decidiu colocar o seu sacerdócio a serviço do bem de outras pessoas que também são portadoras de doenças raras.
Foi assim que ele fundou o Hospital Casa de Saúde Nossa Senhora dos Raros, em Taubaté, dedicado a atender pacientes portadores de alguma doença rara.
Esse trabalho inspirador é motivado por uma profunda vivência religiosa e pela convicção de que haverá uma vida eterna.
Padre Márlon é, de fato, um testemunho vivo da fé, pois, a despeito de todos os seus problemas, leva a vida com uma alegria contagiante e com uma humildade que é inspiradora. Todos que convivem com ele acabam sendo contagiados por sua força, sua resiliência e por seu amor a Cristo.
Milagre vivo também mostra a história de outras pessoas portadoras de doenças raras [colocar aqui link para o artigo anterior “o que é uma doença rara”], como Helen Dias, portadora de polipose adenomatose, Luís Eduardo Próspero, portador de mucopolissacaridose tipo VI e o pequeno Henrique Silva Lopes, portador da síndrome de Vacterl.
Na entrevista com Luís Eduardo Próspero, o Dudu, o padre pergunta o que ele diria a Deus na hora da morte. Dudu responde: “que eu combati o bom combate”.
Assim, Milagre vivo apresenta uma profunda reflexão a respeito do valor de cada vida, sobretudo das mais fragilizadas. Ele subverte as ideias mais comuns a respeito do que é — e do que pode ser — uma vida bem sucedida.
Com a vida do padre Márlon e dos vários outros raros do Brasil retratados no filme, aprendemos que é apenas em Deus que “nos movemos, somos e existimos” e que, como nos diz o padre em um dos vários momentos emocionantes do filme: “Toda vez que eu caio, uma força que não é minha me levanta”. Ou ainda: que “Deus se vale dos pequenos e dos enfermos para confundir os grandes e os sadios”.
***
Quer se emocionar com essa história inspiradora? Clique no botão abaixo e garanta o seu ingresso antecipadamente:
Milagre vivo estreará no dia 11 de novembro em diversos cinemas do Brasil.
Produção original da Lumine, com distribuição da Kolbe Arte, o filme narra a história de vida do padre Márlon Múcio e de outras pessoas que convivem com alguma doença rara.
Padre Márlon é portador da RTD, doença que acomete em média 1 a cada um milhão de pessoas, caracterizada pela ausência no corpo da enzima responsável por transportar a riboflavina para dentro das células. A deficiência de riboflavina provoca diversos sintomas e em geral os portadores de RTD têm uma vida pouco ativa, pois, além de viver sob o efeito de inúmeros medicamentos, são acometidos por uma fadiga extrema e por fortes dores crônicas.
Contudo, o padre Márlon Múcio transformou a sua condição rara em um belíssimo apostolado, como pode ser visto em suas inúmeras atividades — de sacerdote, de escritor, de administrador, de comunicador, etc. — e como o espectador que for assistir a Milagre Vivo ficará conhecendo em profundidade.
Além de lutar contra as suas próprias enfermidades, padre Márlon decidiu colocar o seu sacerdócio a serviço do bem de outras pessoas que também são portadoras de doenças raras.
Foi assim que ele fundou o Hospital Casa de Saúde Nossa Senhora dos Raros, em Taubaté, dedicado a atender pacientes portadores de alguma doença rara.
Esse trabalho inspirador é motivado por uma profunda vivência religiosa e pela convicção de que haverá uma vida eterna.
Padre Márlon é, de fato, um testemunho vivo da fé, pois, a despeito de todos os seus problemas, leva a vida com uma alegria contagiante e com uma humildade que é inspiradora. Todos que convivem com ele acabam sendo contagiados por sua força, sua resiliência e por seu amor a Cristo.
Milagre vivo também mostra a história de outras pessoas portadoras de doenças raras [colocar aqui link para o artigo anterior “o que é uma doença rara”], como Helen Dias, portadora de polipose adenomatose, Luís Eduardo Próspero, portador de mucopolissacaridose tipo VI e o pequeno Henrique Silva Lopes, portador da síndrome de Vacterl.
Na entrevista com Luís Eduardo Próspero, o Dudu, o padre pergunta o que ele diria a Deus na hora da morte. Dudu responde: “que eu combati o bom combate”.
Assim, Milagre vivo apresenta uma profunda reflexão a respeito do valor de cada vida, sobretudo das mais fragilizadas. Ele subverte as ideias mais comuns a respeito do que é — e do que pode ser — uma vida bem sucedida.
Com a vida do padre Márlon e dos vários outros raros do Brasil retratados no filme, aprendemos que é apenas em Deus que “nos movemos, somos e existimos” e que, como nos diz o padre em um dos vários momentos emocionantes do filme: “Toda vez que eu caio, uma força que não é minha me levanta”. Ou ainda: que “Deus se vale dos pequenos e dos enfermos para confundir os grandes e os sadios”.
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